terça-feira, 9 de novembro de 2010

Meu Primeiro Conto

Não sei posso dizer que esse texto é conto, mas senti vontade de escrever, dar vasão a minha imaginação, espero que gostem, então deixei como conto (rsrs).
Ah! Desculpe-me os grandes escritores isso aqui são só devaneios...
Era uma manhã de um inverno intenso que começava a mostrar sua força. Duas pessoas ansiavam um encontro desejado. Ela de vindo de longe com todos os medos, receios e fantasias. Ele esperando ansioso o sonho se tornar realidade.

Um encontro sonhado, desejado e agora idealizado. A emoção do olhar, a curiosidade de sentir para ver se era real. Um cumprimento meio tímido, mas cheio de emoção, de alegria, de realização. Ele olha a mulher desejada ali a sua frente parada, sorrindo. Ela examina aquele homem com um rosa na mão, com aquele olhar tão apaixonante que a conquistou. Um momento indescritível.
Passado o encantamento desse primeiro momento vêm as palavras tantas vezes ditas, escritas. Ele questiona “onde você esconde as asas?” Ela sorrir e pede para ele deixar de bobagem. Ele responde que ela é sua anja lembrando que anjos têm asas.

A descontração quebra o gelo. Ele necessita tocá-la para sentir sua pele, seu corpo. Ela quer envolver-se em seus braços para sentir seu aconchego. Finalmente o abraço tão sonhado, um momento mágico envolve os dois, eles se entregam aquele carinho, abraço forte, aconchegante, o mundo parou de girar, poucos minutos que parecia uma vida toda.
De repente voltam a realidade, tanta coisa pra conversar, confirmar, planejar. A cada palavra, frase, conversa, eles se entreolham para confirmar que aquele momento está acontecendo mesmo. Ele quer mostrar tudo, parte da sua vida e do seu mundo. Ela só quer acompanhá-lo, aproveitar cada momento, desfrutar da sua companhia. Mãos dadas, entrelaçadas talvez por medo de um fugir do outro, ou então para sentir que aquilo estava acontecendo mesmo.
Os olhares se cruzam a todo instante. A mensagem de que um deseja o outro é entendida. Ele a beija com volúpia. Ela responde com paixão. Os corpos se atraem, pedindo um ao outro. Ele a toca, puxa pra si aquela mulher tão desejada, envolve em seus braços como se nunca mais fosse soltá-la. As mãos passeiam pelos corpos, o fogo da paixão incendeia. Ela esquece as barreiras, se entrega ao momento, sussurra se é real, como desejou aquele momento. Enfim dois corpos fundidos num só, saciando uma vontade tão sonhada, um momento sublime.


Copyright © Jaciara Gomes
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